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Os 8 jogos de vídeo game mais polêmicos de todos os tempos

1- Rapelay: O enredo do jogo gira em torno de um homem cujo objetivo é estuprar uma mãe e suas duas filhas. Como se não bastasse um objetivo avesso destes, você pode fazer inúmeras outras perversidades no decorrer das missões. Embora outros jogos já tenham incluído o tema do estupro, Rapelay é diferente, ele consegue (de maneira grotesca) glorificar todo o conceito da violência. O jogo foi proibido na Argentina, Malásia e Tailândia e nem chegou a pisar em terras brasileiras.

2- Resident Evil 5: Quando a Capcom lançou o trailer do Resident Evil 5 na E3 2007, várias denúncias de que o jogo era racista começaram a surgir, fazendo com que ele fosse duramente criticado antes mesmo de seu lançamento. Os críticos se queixaram de que os inimigos eram apenas negros e os heróis brancos, e não havia diversidade racial entre ambos. Depois do seu lançamento, o jogo se mostrou bastante “mix” e as organizações desconsideraram o fator racismo do game.

3- Postal: Este é um filme completo: completamente perturbador. O jogo mal lançou e os críticos já começaram a exprobrar o game, sob a alegação de que o jogo promove a homofobia, preconceito racial e a crueldade animal. É importante ressaltar, que o jogo pode ser jogado sem infringir nenhuma lei (assim como no GTA), mas por ser uma opção viável, o jogo foi proibido em várias partes do mundo. Em resumo, o enredo do jogo te prepara para a atividade criminosa.

4- Ethnic Cleansing: Este é um jogo tão racista quanto o próprio apartheid. O principal objetivo do jogo é matar os afro-americanos, hispânicos e judeus, assim como fazem os Skinhead ou os Klansman. Ah, sim, o ex-primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, também está presente no jogo, e você pode torturá-lo. Nem preciso te falar em qual país ele foi proibido primeiro, né?

5- Super Columbine Massacre RPG: O game recria o massacre de Columbine, ocorrido em 1999, perto de Littleton, Colorado. Os jogadores assumem os papéis dos atiradores Eric Harris e Dylan Klebold e agem com o massacre, com flashbacks relatando partes de experiências passadas de ambos. O game começa no dia dos tiroteios e segue depois com aventuras fictícias.

6- Muslim Massacre: The Game of Modern Religious Genocide: Este jogo é semelhante ao “Ethnic Cleansing”, com a única diferença que nele, você só mata árabes e muçulmanos. Segundo o criador do jogo, o desenvolvimento do jogo foi apenas uma brincadeira, e até uma crítica a violência terrorista, e sob hipótese alguma tentou incentivar estes atos. Mas é óbvio que isso não bastou para acalmar os ânimos dos críticos.

7- Hotline Miami 2: Wrong Number: Este jogo tem se mostrado controverso desde a apresentação de sua demo durante a Penny Arcade Expo 2013, onde foi revelado que o protagonista do jogo deveria estuprar uma mulher. Para ser justo, o contexto era completamente falso, já que no jogo, os personagens estariam filmando um filme. Ainda assim, os presentes no evento se sentirem ofendidos com o baixo escalão do roteiro, e criticaram duramente o game.

8- Manhunt games: Embora alguns dos jogos apresentados aqui possuam execuções dignas de um filme horrendo, nada supera a simplicidade do saco de plástico asfixiante ao melhor estilo tropa de elite. A franquia de Manhunt sempre foi bastante pesada e polêmica, e até os desenvolvedores do game já admitiram se sentir desconfortáveis com algumas cenas.

Saudações Terrestres!
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